Dança saúde e criança.
Temas e conceitos tão ligados um ao outro que fui buscar no” Aurélio” um dos significados para essa palavra ( saúde) que tanto falamos clamamos e desejamos.
Saúde “conservação da vida”.
Incrível, no meio tantos significados esse foi um presente, para iniciar esse texto
Qual a importância dessa tríade: “criança saúde e dança” para nós professores de dança?
Muito grande, pois a partir do momento que estamos trabalhando o corpo de uma criança devemos ter a responsabilidade e sensibilidade de sabermos que estamos lidando com um corpo em formação e desenvolvimento.
Tudo que fizermos numa aula ficará registrado no corpo dessa criança de uma forma bem mais profunda do que no corpo de um adulto.
As aulas devem ser planejadas pensando quem são essas crianças em que momento de seu desenvolvimento psíquico físico elas estão. Uma aula para crianças de 4 anos é bem diferente de uma para crianças de 8 anos. Reparem nos corpos de seus filhos e alunos dessa faixa etária, são totalmente diferentes. Por isso devemos estar sempre atentos ás transformações, pois elas estão lá presentes e o tempo todo.
Trabalhei ativamente com crianças por 28 anos e sempre foi comum ver nos pais duas formas de chegar ás aulas; uma por indicação de fisioterapeutas e ortopedistas que indicam aulas de dança para correções dos pés e atividades corporais mais leves ( o que é ótimo), outra por que os pais atendiam aos pedidos das crianças no seu desejo de dançar.
Se pensarmos, tanto uma como a outra está ligada a saúde, pois conhecer o corpo explorar movimentos, criar movimentações expressivas que contem histórias e traduzam sentimentos estão totalmente ligados á “conservação da vida”.
Uma criança em sala de aula recebe muitas informações, desde a cinética até a mais sensível, que está na camada de seu psiquismo, ela registra transforma e cria novas formas de se relacionar.
Um grupo é um corpo e este, deve ser tratado com respeito e sensibilidade, pois assim essas ações se ampliam nas relações exteriores dessa criança é tão comum ouvirmos dos pais: “Depois que começou a fazer a aula está mais calma (o) mais carinhosa(o) consegue abraçar e receber afetos corporais”.
A arte da dança transforma e abre portas importantes para a saúde do corpo.
Mas, nós, professores não somos terapêutas corporais.
Somos criadores e pedagogos do movimento que compartilhamos com nossos alunos a descoberta do movimento expressivo e organizado, aquela que vai contar histórias com o corpo.
Vivemos uma contemporaneidade esquizofrênica onde o vigor do corpo e do movimento vem perdendo seu espaço para as posturas e ações reduzidas das pontas dos dedos. Crianças esparramadas em sofás comandando controles remotos com uma destreza incrível, ok tudo isso faz parte, mas e o corpo total? Como fica?
Fica fraco sem tônus e intoxicado de tantas imagens, velocidades e pensamentos desconexos. Pois o corpo pede movimento ele faz parte da vida. E aí encontramos crianças altamente racionais que não sabem carregar suas malas de escola ou mesmo relacionar-se com seu próprio peso e o espaço que ocupa na vida, e assim fica comum derrubar coisas esbarrar em objetos e ser taxado de desligado, avoado e por aí vai...
A criança que não arrisca e não explora seu corpo em movimento não será uma criança saudável e depois quem sabe um adolescente desorganizado..
Quem trabalha com adultos sabe que encontramos alunos com corpos opacos pedindo ajuda para reencontrar-se em seu próprio território. E quando reencontram se transformam.
Acredito sim que através da dança podemos criar e ampliar nossa saúde corporal e psíquica. Podemos conservar a vida!
Esse texto foi publicado na Dança em revista.
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Panos e paninhos movimentos e personagens.
No que eu vou virar?
Num barco! Numa princesa! Não eu vou ser um passarinho!
Um objeto um personagem e um animal, tudo isso pode acontecer numa aula de dança.
Se transformar num objeto como um barco é criar a forma e realizar seu movimento, a imagem do barco deslizando nas ondas ou mesmo virando nas ondas fortes e retornando ao equilíbrio.
Só nessa ação podemos analisar a relação espacial (forma do barco) peso: navegando (leve) tempo: virando nas ondas fortes: rápido, ou deslizando suavemente (lento).
Ou pensando na princesa: sua atitude altiva, porém saltitante e flexivel.
Todo movimento tem um significado e quando planejamos uma aula para pequenos esses “significados” são nossos alvos. Mas como ativá-los sem ter que dizer: seja uma princesa! Ou, seja um barco navegando nas ondas!
No que eu vou virar?
Num barco! Numa princesa! Não eu vou ser um passarinho!
Um objeto um personagem e um animal, tudo isso pode acontecer numa aula de dança.
Se transformar num objeto como um barco é criar a forma e realizar seu movimento, a imagem do barco deslizando nas ondas ou mesmo virando nas ondas fortes e retornando ao equilíbrio.
Só nessa ação podemos analisar a relação espacial (forma do barco) peso: navegando (leve) tempo: virando nas ondas fortes: rápido, ou deslizando suavemente (lento).
Ou pensando na princesa: sua atitude altiva, porém saltitante e flexivel.
Todo movimento tem um significado e quando planejamos uma aula para pequenos esses “significados” são nossos alvos. Mas como ativá-los sem ter que dizer: seja uma princesa! Ou, seja um barco navegando nas ondas!
A Dança nos projetos sociais.
Lá vamos nós, dançar num terreno prá lá de delicado, mas que vejo a importância de abordarmos algumas questões que permeiam a arte da dança dentro de projetos sociais. E trocar nossas experiências e idéias, afinal é esse o objetivo dessa coluna!
Um texto vivo.
Qual a função da dança dentro de um projeto? Profissionalizar os alunos?
Ou criar junto à eles o encontro de seu corpo com a arte da dança e abrir um espaço para a criação pessoal?
E talvez para quem quiser se profissionalizar ter o apoio da instituição que dá suporte ao projeto para um processo profissionalizante deste aluno (a) e introdução em um mercado de trabalho bem complexo.
Assisto a muitas apresentações de dança de projetos sociais e sempre saio com a terrível pergunta: Quem criou? Quem concebeu? Como eles trabalham no processo criativo? Aonde estão os “pés” dos alunos? Pois sempre vejo rastros, ou melhor, marcas, bem fortes de um coreógrafo nos espetáculos.
Quando vamos ver um espetáculo profissional sabemos que dentro de um processo criativo existem funções e papeis determinados para a criação de um trabalho.
Vemos a assinatura do coreografo, vemos o tema que gerou e seu desenvolvimento, vemos o trabalho dos dançarinos interpretes, do dramaturgo (quando tem) do cenógrafo, iluminador, figurinista, enfim vemos um corpo ativo e criativo direcionado para um produto final.
Mas quando aprecio um trabalho onde sua origem é um projeto social não desejo ver esse “corpo” profissional, mas sim um corpo novo trazendo suas histórias e como as criaram para estar lá no palco compartilhando com a platéia um momento tão importante de sua história.
Sabendo que o processo artístico pedagógico é o princípio ativo, ele é que vai gerar uma criação, e aqueles corpos dançantes que estão no palco são crianças e adolescentes aprendizes. E como é bom ser aprendiz!
Jovens que vivem em situações adversas e que estão num projeto social,tem a chance de acordar e renascer seu corpo criativo e sua sensibilidade a si mesmo e ao outro, (apesar que vejo essa situação não só necessária em projetos sociais,mas isso “são outros quinhentos”).
Ter a possibilidade de estudar dança, brincar com seu corpo e criar, são ações que fundamentam objetivos de projetos sociais que tem a linguagem da dança como ferramenta.
Mas o risco é grande, pois como levar para a cena uma forma que não é a que o público deseja ou ainda, não se acostumou a ver? O virtuosismo seduz e embriaga....
Ou melhor, porque colocar em grande cena ? Contrapartida com o patrocinador implica em mostrar o resultado, ok é bom mostrar sim, mas o que e como se mostra é a questão.
Ou melhor, por que não criar espaços de mostras de dança onde os participantes são aprendizes? Criando mais um espaço e redes de trocas de aprendizado entre os participantes.
Acredito que dentro de um projeto social a pedagogia da dança deva ser o motor, que é representado por um educador de dança e existem muitos profissionais competentes que podem e sabem direcionar um processo artístico pedagógico transformando-os em espetáculo.
Sabemos que um arte educador em dança trabalha com questões mais profundas como: faixas etárias, possibilidades e habilidades motoras e cognitivas onde cada grupo de idade tem suas habilidades e entendimentos, mas nada disso diminui o processo criativo ou mesmo a performance do aluno, mas sim o deixa autentico e vemos os participantes realmente atuando como protagonistas de suas experiências culturais cinéticas e criativas.
Pode dar mais trabalho, pois é um processo um pouco mais lento, mas imaginem: quem sai ganhando de verdade? As crianças e os adolescentes que poderão ter a experiência real da construção de um trabalho onde todas as dinâmicas necessárias para que isso aconteça poderão ser vividas e que também é um momento de aprendizado de cidadania e respeito, além do entendimento do que é criar.
Pois estaremos fazendo um trabalho onde a cultura do corpo social e da dança caminham juntas!
Proporcionar aos participantes, ver, apreciar espetáculos, abrir o território das informações e formação, onde cada um poderá discutir e trocar informações sobre o que viu e sentiu é de grande valor, pois no momento de sua criação terá dentro de seu corpo um terreno de conhecimento, pois ele não estará repetindo uma proposição de movimentos já codificados e sem história para eles.
Nada disso impede a presença da disciplina e da técnica, que são procedimentos, mas não conteúdos.
Imaginem que interessante poder ver mesmo o quanto a arte da dança pode criar e recriar movimentações infinitas (a dança contemporânea está ai para provar) gerando novas formas novos espaços novas danças.
Quantos novos criadores e dançarinas interpretes podem ser despertados dentro de um ambiente criativo de um projeto social?O quanto a dança pode ganhar ampliando e não repetindo uma mítica de virtuosismos e formas prá lá de codificadas em nossos olhares e desejos?
Se pensarmos bem, quando temos a chance de trabalhar ou mesmo coordenar um projeto social é um grande terreno para trabalhar metodologias e técnicas corporais que dão suporte para novos processos de criação e assim poder viver e compartilhar um momento onde o conhecimento e a criação caminham juntos.
Nem sempre é fácil mudar, mas.... tentar...pode valer a pena.
Dicas: Para que se interessa pelo ensino do Ballet Clássico.
Sobre o tema: “O Ensino do Ballet: refletindo o papel do professor, observando possibilidades educacionais” de IVANNA Motta . Esse texto está na edição de Junho da revista Dança Brasil (gratuita e pode ser encontrada em academias de dança do Brasil inteiro).
Acessem e leiam os textos do site WWW.poeodedoaqui.art.br
Lá vamos nós, dançar num terreno prá lá de delicado, mas que vejo a importância de abordarmos algumas questões que permeiam a arte da dança dentro de projetos sociais. E trocar nossas experiências e idéias, afinal é esse o objetivo dessa coluna!
Um texto vivo.
Qual a função da dança dentro de um projeto? Profissionalizar os alunos?
Ou criar junto à eles o encontro de seu corpo com a arte da dança e abrir um espaço para a criação pessoal?
E talvez para quem quiser se profissionalizar ter o apoio da instituição que dá suporte ao projeto para um processo profissionalizante deste aluno (a) e introdução em um mercado de trabalho bem complexo.
Assisto a muitas apresentações de dança de projetos sociais e sempre saio com a terrível pergunta: Quem criou? Quem concebeu? Como eles trabalham no processo criativo? Aonde estão os “pés” dos alunos? Pois sempre vejo rastros, ou melhor, marcas, bem fortes de um coreógrafo nos espetáculos.
Quando vamos ver um espetáculo profissional sabemos que dentro de um processo criativo existem funções e papeis determinados para a criação de um trabalho.
Vemos a assinatura do coreografo, vemos o tema que gerou e seu desenvolvimento, vemos o trabalho dos dançarinos interpretes, do dramaturgo (quando tem) do cenógrafo, iluminador, figurinista, enfim vemos um corpo ativo e criativo direcionado para um produto final.
Mas quando aprecio um trabalho onde sua origem é um projeto social não desejo ver esse “corpo” profissional, mas sim um corpo novo trazendo suas histórias e como as criaram para estar lá no palco compartilhando com a platéia um momento tão importante de sua história.
Sabendo que o processo artístico pedagógico é o princípio ativo, ele é que vai gerar uma criação, e aqueles corpos dançantes que estão no palco são crianças e adolescentes aprendizes. E como é bom ser aprendiz!
Jovens que vivem em situações adversas e que estão num projeto social,tem a chance de acordar e renascer seu corpo criativo e sua sensibilidade a si mesmo e ao outro, (apesar que vejo essa situação não só necessária em projetos sociais,mas isso “são outros quinhentos”).
Ter a possibilidade de estudar dança, brincar com seu corpo e criar, são ações que fundamentam objetivos de projetos sociais que tem a linguagem da dança como ferramenta.
Mas o risco é grande, pois como levar para a cena uma forma que não é a que o público deseja ou ainda, não se acostumou a ver? O virtuosismo seduz e embriaga....
Ou melhor, porque colocar em grande cena ? Contrapartida com o patrocinador implica em mostrar o resultado, ok é bom mostrar sim, mas o que e como se mostra é a questão.
Ou melhor, por que não criar espaços de mostras de dança onde os participantes são aprendizes? Criando mais um espaço e redes de trocas de aprendizado entre os participantes.
Acredito que dentro de um projeto social a pedagogia da dança deva ser o motor, que é representado por um educador de dança e existem muitos profissionais competentes que podem e sabem direcionar um processo artístico pedagógico transformando-os em espetáculo.
Sabemos que um arte educador em dança trabalha com questões mais profundas como: faixas etárias, possibilidades e habilidades motoras e cognitivas onde cada grupo de idade tem suas habilidades e entendimentos, mas nada disso diminui o processo criativo ou mesmo a performance do aluno, mas sim o deixa autentico e vemos os participantes realmente atuando como protagonistas de suas experiências culturais cinéticas e criativas.
Pode dar mais trabalho, pois é um processo um pouco mais lento, mas imaginem: quem sai ganhando de verdade? As crianças e os adolescentes que poderão ter a experiência real da construção de um trabalho onde todas as dinâmicas necessárias para que isso aconteça poderão ser vividas e que também é um momento de aprendizado de cidadania e respeito, além do entendimento do que é criar.
Pois estaremos fazendo um trabalho onde a cultura do corpo social e da dança caminham juntas!
Proporcionar aos participantes, ver, apreciar espetáculos, abrir o território das informações e formação, onde cada um poderá discutir e trocar informações sobre o que viu e sentiu é de grande valor, pois no momento de sua criação terá dentro de seu corpo um terreno de conhecimento, pois ele não estará repetindo uma proposição de movimentos já codificados e sem história para eles.
Nada disso impede a presença da disciplina e da técnica, que são procedimentos, mas não conteúdos.
Imaginem que interessante poder ver mesmo o quanto a arte da dança pode criar e recriar movimentações infinitas (a dança contemporânea está ai para provar) gerando novas formas novos espaços novas danças.
Quantos novos criadores e dançarinas interpretes podem ser despertados dentro de um ambiente criativo de um projeto social?O quanto a dança pode ganhar ampliando e não repetindo uma mítica de virtuosismos e formas prá lá de codificadas em nossos olhares e desejos?
Se pensarmos bem, quando temos a chance de trabalhar ou mesmo coordenar um projeto social é um grande terreno para trabalhar metodologias e técnicas corporais que dão suporte para novos processos de criação e assim poder viver e compartilhar um momento onde o conhecimento e a criação caminham juntos.
Nem sempre é fácil mudar, mas.... tentar...pode valer a pena.
Dicas: Para que se interessa pelo ensino do Ballet Clássico.
Sobre o tema: “O Ensino do Ballet: refletindo o papel do professor, observando possibilidades educacionais” de IVANNA Motta . Esse texto está na edição de Junho da revista Dança Brasil (gratuita e pode ser encontrada em academias de dança do Brasil inteiro).
Acessem e leiam os textos do site WWW.poeodedoaqui.art.br
Mini Curriculo
Uxa Xavier. NaDança- Arte do Movimento.
Professora de dança para crianças e adolescentes há mais de 30 anos.
Tem como mestres Klauss Vianna e Maria Duscheness.
Especialista no Método Laban especialização USP.
Professora da Oficina das artes da Hebraica por 5 anos.
Coordenou e atuou em vários projetos de dança para crianças e adolescentes na cidade de São Paulo
Em instituições públicas e privadas: Instituto C&A, Iniciação Artística do C.E.U Pêra Marmelo-2004 e2005 (P.M.S.P).
Coordena o Nadança que já foi um Estúdio de Iniciação à dança para crianças e adolescentes. E agora representa suas ações em grupos, palestras e cursos que tenham como tema a criança o adolescente e a dança em suas diversas manifestações.
Seu foco de trabalho com crianças se divide em três etapas: Histórias de Movimento ( 3 á 6 anos),
Jogos Corporais ( 7 á 11 anos), Composição ( 12 anos em diante).
Ministra oficinas para professores e dançarinos sobre o tema criança-dança.
Como Dançarina participou de performances com Arrigo Barnabé-Quadro Invasão. P.U.C. SP,
Laban na Cidade de São Paulo –Teatro Municipal - e outros.
Prêmios
Coordenou o projeto “Ações e reflexões na dança para crianças” Premio Klauss Vianna de Dança-2006 junto com a Danceato cia.
Foi contemplada com o P.A.C Secretaria Estadual de Cultura para dirigir sua história de movimento: “ A Estrela que virou no vento” com Ana Bottosso e a Danceato cia.
Coordenou junto com Geórgia Lengos ( Balangandança cia) o grupo de estudos “Põe o dedo aqui” sobre dança contemporânea que originou o livro “ Põe o dedo aqui”. Premio Klauss Vianna de Dança Funarte 2007 para a Balangandança cia
Curadora da área de dança no projeto Casa de Cultura e Cidadania AES/Eletropaulo. 2009
Artista convidada no curso de Latu Sensus em Artes da Associação Amigos da Maria Antônia na disciplina dança.
Fez parte da comissão do 2º Edital do Fomento à Dança P.M.S.P.
Fez parte da coordenação do Instituto Dança São Paulo.
De 2007 a 2008 fz parte da equipe de coordenação do projeto Dança Vocacional da secretaria Municipal de Cultura-SP.
Atualmente ministra suas aulas para crianças no Estúdio Nave .
Fez parte do grupo de trabalho Brincando na Diversidade da Secretaria da identidade/Diversidade Minc Cultura da Infância.
Integrante do Fórum Paulista de Cultura Infância.
Professora do Módulo dança na Especialização em Artes do Centro Mariaantonia U.S.P
Curadora de dança do projeto AES Casa de Cultura e Cidadania.
Professora de dança para crianças e adolescentes há mais de 30 anos.
Tem como mestres Klauss Vianna e Maria Duscheness.
Especialista no Método Laban especialização USP.
Professora da Oficina das artes da Hebraica por 5 anos.
Coordenou e atuou em vários projetos de dança para crianças e adolescentes na cidade de São Paulo
Em instituições públicas e privadas: Instituto C&A, Iniciação Artística do C.E.U Pêra Marmelo-2004 e2005 (P.M.S.P).
Coordena o Nadança que já foi um Estúdio de Iniciação à dança para crianças e adolescentes. E agora representa suas ações em grupos, palestras e cursos que tenham como tema a criança o adolescente e a dança em suas diversas manifestações.
Seu foco de trabalho com crianças se divide em três etapas: Histórias de Movimento ( 3 á 6 anos),
Jogos Corporais ( 7 á 11 anos), Composição ( 12 anos em diante).
Ministra oficinas para professores e dançarinos sobre o tema criança-dança.
Como Dançarina participou de performances com Arrigo Barnabé-Quadro Invasão. P.U.C. SP,
Laban na Cidade de São Paulo –Teatro Municipal - e outros.
Prêmios
Coordenou o projeto “Ações e reflexões na dança para crianças” Premio Klauss Vianna de Dança-2006 junto com a Danceato cia.
Foi contemplada com o P.A.C Secretaria Estadual de Cultura para dirigir sua história de movimento: “ A Estrela que virou no vento” com Ana Bottosso e a Danceato cia.
Coordenou junto com Geórgia Lengos ( Balangandança cia) o grupo de estudos “Põe o dedo aqui” sobre dança contemporânea que originou o livro “ Põe o dedo aqui”. Premio Klauss Vianna de Dança Funarte 2007 para a Balangandança cia
Curadora da área de dança no projeto Casa de Cultura e Cidadania AES/Eletropaulo. 2009
Artista convidada no curso de Latu Sensus em Artes da Associação Amigos da Maria Antônia na disciplina dança.
Fez parte da comissão do 2º Edital do Fomento à Dança P.M.S.P.
Fez parte da coordenação do Instituto Dança São Paulo.
De 2007 a 2008 fz parte da equipe de coordenação do projeto Dança Vocacional da secretaria Municipal de Cultura-SP.
Atualmente ministra suas aulas para crianças no Estúdio Nave .
Fez parte do grupo de trabalho Brincando na Diversidade da Secretaria da identidade/Diversidade Minc Cultura da Infância.
Integrante do Fórum Paulista de Cultura Infância.
Professora do Módulo dança na Especialização em Artes do Centro Mariaantonia U.S.P
Curadora de dança do projeto AES Casa de Cultura e Cidadania.
Assinar:
Postagens (Atom)